14 maio 2021 | 19:30:46

Alley-Oop conquista o GP Presidente Augusto de Souza Queiroz (G3)

Alazão rendeu primeiro troféu a Cristiano Mendes de Cordova Nascimento.


Alley-Oop conquistou batismo clássico

Imagem: Porfírio Menezes/Divulgação JCSP

Nesta sexta-feira (14), no Jockey Club de São Paulo, produtos de 2 anos disputaram o Grande Prêmio Augusto de Souza Queiroz (G3), em 1.400m na pista de areia (macia). Vitória de Alley-Oop, filho de Tiger Heart e Don’t Be (Wild Event), de criação do Haras LLC e propriedade de Cristiano Mendes de Cordova Nascimento – este, figurando como um dos principais investidores do turfe nacional, na atualidade, obteve seu primeiro êxito clássico.

A briga, que já se desenhava antes da abertura do starting gate, confirmou-se, plenamente: Passatempo, fazendo corrida para Vijay, juntamente de Assemble e Go Daddy, travaram luta suicida, pela primeira colocação. O já mencionado Vijay vigiava tudo “de camarote”, em quarto. Alley-Oop corria em quinto e Nautilus encerrava o lote.

Abordado o tiro direto, Go Daddy já havia sobrado e Vijay, lançado por fora de Passatempo e Assemble, tentava emplacar. Logo percebeu-se, porém, que Vijay não embolaria na briga pela vitória. Passaram, então, Assemble e Passatempo a digladiar-se, na disputa da primeira colocação.

Quando Passatempo renunciou à briga, nos 300 finais, e Assemble parecia muito próximo da vitória, surgiu Alley-Oop, em franca atropelada, pelos paus. Conduzido por Jeane Alves, o alazão passou pelo espaço existente entre Assemble e a cerca. Livrou vantagem e escapou, nos lances decisivos, alcançando o espelho 1 corpo à frente de Nautilus, que, em longa atropelada, formou a dupla. Assemble foi o terceiro. Vijay finalizou em quarto e Passatempo foi o quinto.

A seguir, Go Daddy.

Treinado por Thiago Haidar, Alley-Oop passa a somar 2 primeiros lugares (1 clássico) em 3 saídas. Tempo de 1:24.82.

Mais notícias

EUA: garanhões nascidos a partir de 2020 terão limitação de coberturas

Regra, agora formalizada, do Jockey Club estadunidense limitará o número de 140 éguas, por temporada, a serem padreadas por garanhões nascidos a partir de 2020.

No Rio de Janeiro, hora e vez das tríplices coroas

Um fim de semana de muita emoção promete se desenrolar nas pistas do Rio de Janeiro. Com chamativas programações, o Jockey Club Brasileiro dará início às suas tríplices coroas, e assim, alguns dos melhores animais em atividade no turfe brasileiro darão o ar de sua graça na raia carioca.

Criação: nasce o primeiro filho de Treve

Uma das melhores éguas da história do turfe francês, Treve deu a luz, na última semana, ao seu primeiro produto. De acordo com publicação de Ollie O'Donoghue, no Racing Post, a corredora - de criação de Haras du Quesnay e propriedade do Sheikh Hamad Bin Khalifa Al-Thani - pariu um macho filho de Dubawi (Dubai Millenium) no Haras de Bouquetot... [continua ]