Lake A Trojan supera Online, no confronto dos milheiros
Defensor do Stud Derby Sobralense conquistou o GP Guilherme de Freitas Penteado (G3).
Lake A Trojan superou Online, em final de emoção.
Imagem: Sylvio Rondinelli/Divulgação JCB
Produtos de 3 e mais anos disputaram, nesta segunda-feira (11), no Jockey Club Brasileiro, o Grande Prêmio Guilherme de Freitas Penteado (G3), em 1.600m na raia de grama (macia, com 5m de cerca móvel). Venceu Lake A Trojan, 5 anos, filho de Put It Back e Tout Est Bien (Wild Event), de criaçao do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Stud Derby Sobralense.
Olympic North fez questão da ponta. Lake A Trojan acompanhava seu ritmo, na segunda colocação. Moroccan e Online disputavam, emparelhados, o terceiro posto.
O train vertiginoso puxado por Olympic North fez com que suas pretensões caíssem por terra, assim que o pelotão alcançou a placa dos últimos 300 metros. Ali, Lake A Trojan, exigido por José Aparecido, tomou-lhe a dianteira, enquanto Online infiltrava-se pelas balizas de dentro.
Conferindo emoção ao desfecho da disputa, Online partiu para cima de Lake A Trojan, nos lances decisivos da competição. Por maior que tenha sido a "fila" dada pelo favorito dos apostadores, porém, Lake A Trojan revelou-se bem-sucedido ao resistir, por 1/4 de corpo, na primeira colocação. Moroccan foi o terceiro. Ramani e Olympic North completaram o marcador.
A seguir, Pleasant Prize.
Treinado por Roberto Morgado Neto, Lake A Trojan passa a somar 6 vitórias (essa correspondendo à 1ª clássica) em 17 corridas.
Tempo de 1:34.84.
Mais notícias
Moreira e a rotina dos Grupos 1, na Austrália
A exemplo do ocorrido, em temporadas anteriores, brasileiro retornou à Oceania para adicionar novo troféu de graduação máxima ao seu currículo.
Halston tem inscrição confirmada no Hong Kong Derby do próximo domingo
Cobiçada prova de Sha Tin receberá representante brasileiro – em 2019, Cash do Jaguarete – pelo segundo ano consecutivo.
A relação entre "engolidores de ar" e as cólicas
"Crença" do meio equino, que, mais recentemente, foi ratificada por diferentes pesquisas, a maior frequência da cólica em relação a animais que "engolem ar" é pauta que demanda atenção, de criadores e profissionais.
