27 dez 2021 | 22:37:56

Na Gávea, Efetivo Bull conquista mais um troféu

Velocista do Stud Happy Again levantou o Clássico São Francisco Xavier (L).


Efetivo Bull venceu de ponta a ponta

Imagem: Sylvio Rondinelli/Divulgação JCB

Primeiro embate da chamada nobre, nesta segunda-feira (27), no Jockey Club Brasileiro, o Clássico São Francisco Xavier (L), em 1.200m na raia de areia (macia, pela variante) marcou novo êxito black type do excelente Efetivo Bull, 7 anos, filho de Benny The Bull e Sanidade (Roi Normand), de criação do Haras Nijú e propriedade do Stud Happy Again.

Com o páreo reduzido a quatro animais (após as retiradas de New Prada, Ialta e Old Glory), Efetivo Bull não deu chance ao azar e mandou-se para a ponta, após a largada. O potro Jonnos acompanhava-lhe, de perto, em segundo, sendo que Hércules de Grace, que forçou após largar mal, tomou de Jonnos a segunda colocação, na cabeceira da curva.

Na reta final, Efetivo Bull seguia firme, rente à cerca. Com Hércules de Grace dando por encerrada sua missão no páreo, coube a Jonnos assumir a ingrata missão de atacar o ponteiro. O filho do nacional Chronnos chegou a dar impressão, na altura dos 300 finais, mas, quando o rigor de Henderson Fernandes entrou em cena, Efetivo Bull foi, mais uma vez, intransponível.

Favorito dos apostadores, Efetivo Bull derrotou Jonnos por 1 corpo e ¼. Hércules de Grace e Regal Hesperus depois.

Álvaro Castillo, na Gávea, é o treinador de Efetivo Bull, que conquistou sua 14ª vitória (2 clássicas) em 36 corridas.

Tempo de 1:12.14.

Mais notícias

Dothraki, criado no Brasil pelo Haras Meu Velho, estreia com vitória em Oman

Filho do nacional Desejado Thunder teve vitória comemorada pelo jovem criador, Luciano Santos.

Pinhão do Iguassu resiste a Maximum Drive na Pegasus Brasil Classic

Cada dia correndo mais, defensor do Stud Plastiplan prevaleceu, em final emocionante.

Uruguai: First Thing rende mais um Derby à criação brasileira

Crioulo do Stud TNT emplacou atropelada irresistível no Gran Premio Nacional (URU-gr.I). Great Spirit (3º) e Thalasso (5º) foram os outros dois brasileiros a subir no marcador.