20 jul 2021 | 00:45:46

Mapa Mundi: um “assombro” no Clássico Much Better (L)

Arenático do Stud Xeque Mate reapareceu dando show, na noturna carioca.


Mapa Mundi deu um show na noturna carioca

Imagem: Sylvio Rondinelli/Divulgação JCB

Principal embate da jornada noturna de segunda-feira (19), no Jockey Club Brasileiro, o Clássico Much Better (L), em 2.100m na pista de areia (macia, pela variante), serviu de palco para um show de Mapa Mundi, 5 anos, filho de Cape Town e Renânia (Redattore), de criação do Haras Figueira do Lago e propriedade do Stud Xeque Mate.

Desde seus primeiros lances, a prova desencadeou ritmo dos mais acelerados. Matheus Julio forçou, juntamente de Coração Sureño – com quem cruzou o disco, emparelhado, na primeira passagem do lote pelo espelho. Lionel The Best era o terceiro e Mapa Mundi o quarto, enquanto St. Paul D’Vence acionava na quinta posição.

Na reta oposta, o train não desacelerou. Faltando 1.400 metros para o disco, Coração Sureño definiu-se em primeiro e Matheus Julio deu por completa sua missão na prova. Foi Lionel The Best, então, quem passou a carregar sobre o ponteiro. A dupla girou emparelhada para a reta final, já contando com a incômoda presença de Mapa Mundi, na terceira posição.

Corridos poucos metros do tiro direto, e viu-se o tamanho da barbada que era Mapa Mundi. Sem que Wesley da Silva Cardoso precisasse tirar tudo de seu conduzido – que não corria desde março – Mapa Mundi não deu confiança aos seus adversários: depois de tomar a ponta, nos 400 finais, somente fez expandir, mais e mais, sua vantagem.

No disco, Mapa Mundi abriu 13 corpos e ½ sobre Capitão Barbosa, o segundo colocado. Coração Sureño foi o terceiro. Namur e Saint Paul D’Vence completaram o marcador. Depois, Mindfullness, Lionel The Best, Comet Winner, Oakland Bay, Adriansassy e Matheus Julio.

Em reaparecimento luxuoso de Dulcino Guignoni, Mapa Mundi conquistou a 7ª vitória (2ª clássica) em 15 saídas. Tempo de 2:13.19.

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