Meeting do GP Latinoamericano receberá autoridades turfísticas de diferentes continentes
Pela primeira vez, uma edição do páreo contará com a presença dos 4 Vice-Presidentes da Federação Internacional de Autoridades Hípicas.

Masayuki Goto, Vice-Presidente da IFHA e Executivo da Japan Racing Association, compõe a delegação de autoridades estrangeiras, que acompanharão o GP Latinoamericano.
Imagem: Asian Racing Federation
Se a raia do Jockey Club Brasileiro receberá, neste sábado (18), a nata dos animais PSI, em atividade, na América do Sul, do lado de fora da pista o meeting do Gran Premio Latinoamericano (G1) contará com as presenças de algumas das principais autoridades da direção do turfe mundial.
Pela primeira vez em sua história, aliás, a programação do "Latino" será acompanhada, nas dependências do hipódromo, pelos 4 Vice-Presidentes da Federação Internacional de Autoridades Hípicas (IFHA).
Henri Pouret (Vice-Presidente da IFHA, via Europa), Jim Gagliano (Vice-Presidente da IFHA, via América do Norte), Masayuki Goto (Vice-Presidente da IFHA, via Ásia) e Horácio Espósito (Vice-Presidente da IFHA, via América do Sul) estarão presentes ao prado carioca, para participarem das festividades do GP Latinoamericano. Gagliano, além do já mencionado cargo, também é o atual Presidente do The Jockey Club, a principal autoridade das corridas de cavalo, nos Estados Unidos. Já Goto, sem prejuízo da posição ocupada na IFHA, é assessor executivo da Japan Racing Association.
Membro do seu Comitê Executivo e vinculada, ainda, à Horse Racing Ireland, Suzanne Eade será outra representante da Federação, na programação do GP Latinoamericano.
Além dos nomes relacionados à Federação - que, dentre outras atribuições, responde pela manutenção e fiscalização das provas clássicas, mundo afora -, também haverá presenças de ocupantes de altos cargos diretivos, em outras importantes instituições do turfe internacional. Sarah Charmichael representará a International Thoroughbred Breeders’ Federation (ITBF), da qual é CEO. Já Dominic Gardiner-Hill se fará presente em nome da British Horseracing Authority’s, em que atua como Head de handicapping.
Sem prejuízo da própria vocação internacional da corrida - tanto por permitir que animais, profissionais e coudelarias de diferentes países compartilhem do mesmo ambiente competitivo, quanto por promover atividades e programações prestigiadas por diferentes autoridades do turfe internacional -, o Gran Premio Latinoamericano proporcionará, desta feita, uma experiência verdadeiramente globalizada, para as corridas do Brasil.
Isso porque o GP Jockey Club de São Paulo e o GP Latinoamericano (respectivamente 10º e 11º páreos da programação) farão parte do World Pool, sistema de transmissão de corridas e captação de apostas, de abrangência mundial, operado pelo Hong Kong Jockey Club. Ambos os páreos serão assistidos (e receberão apostas), portanto, de uma enorme gama de turfistas, espalhados ao redor do globo.